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sexta-feira, 12 de junho de 2015

Ao meu amor



Ah, amor, nesse mundo sem fim
não há como esquecer-te,
não há como deixar de lado nossos momentos de asas azuis e melodias fluídas
esquecidos numa gaveta empoeirada
prostados numa caixa decorada.

Ah, amor, como pode nosso amor, tornar-se
momentos encarcerados, aprisionando os sonhos sonhados,  perdidos
levados pelo barco ao vento do mar revolto da ilusão?
que se foi...

Ah, amor-  vês?! foi embora a nossa fascinação,
foi embora o nosso tempo...
Só restou a doce saudade trocada por outros momentos.
Só restou a eternidade porque nela aprendi a amar o amor
nos surtos de tão grande paixão.

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