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quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Bom dia sol

Céu límpido com estrelas adormecidas
Nuvens brincam no espaço
E o sol, única estrela, resplandece de amor
abençoando a vida dos seres que correm  na Terra
para um novo dia e a noite que virá.

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

O amor é assim

Às vezes o amar do amor basta
para mim e para outros sem dor e vergonha.
Apenas o gesto de amar.

Amo o amor que ultrapassa a dor da vergonha
E tenho vergonha de ti, amor sem vergonha
que ama o amor da paixão desenfreada.
É por isso que não amo o amor que causa dor e a vergonha
por falta de amor.





O que a idade pode fazer por você?

Crônica

Ao ler no Jornal de Beltrão que Dr. Kit Abdala dera seu último voo para habitar nas estrelas, surpreendi-me, apesar de não conhecê-lo pessoalmente, apenas pela leitura de seus livros e reportagens publicadas sobre tão renomado profissional.
Já afirmei em textos anteriores, que algumas pessoas não as conhecemos fisicamente, contudo, acabamos fazendo até amizade com elas quando lemos o que escrevem, e essa empatia ninguém tira do escritor e leitor. Pessoalmente, amo essa relação com os escritores que mais admiro e que me transformaram numa escrevente e leitora. Quanto mais leio seus escritos, mais me apaixono pela leitura e escrita.
 E num certo dia descobri Dr. Kit, escritor, no seu primeiro livro, no consultório do oftalmologista. Confesso que me atraiu sua narrativa, entremeada de humor cativante sobre..., entretanto, o livro lá ficou. Que vontade de levá-lo comigo!  Lembrei-me da Menina que Roubava Livros(Markus Zusak), mas não sendo a menina personagem,  tal ação seria inconcebível de minha parte, deixei-o pesarosa. Mais tarde o JdeB me enviou os exemplares. Li avidamente. Diverti-me com as colocações. Refleti, sorri, relembrei parte da história do sudoeste que conhecia, viajei com ele. Sugeri a leitura aos meus alunos.
Após homenagem ao médico que escrevia quero me ater a outras pessoas de “a melhor idade”. Particularmente, essa metáfora me parece pejorativa, pois não são todas as pessoas velhas, idosas que fazem parte da “melhor idade”, e não é meu objetivo discutir a situação dos idosos em nosso país neste momento. Meu objetivo são colocações sobre o que a idade pode fazer por nós.
 Percebi primeiramente nos meus 61 anos que muitas pessoas têm medo ou vergonha de dizer a idade, ou a disfarçam de várias formas. Não preciso dizer quais, pois o leitor sabe dos recursos utilizados hoje.
Por outro lado, os mortais do século XXI crescem impregnados de toda a corrupção dos meios de comunicação para continuar jovens desde a mais tenra idade, não importa o preço. E o medo de envelhecer é inerente nesta sociedade consumista e, por conseguinte, as pessoas sentem medo e vergonha da velhice embora a mídia pregue em altos brados que “a melhor idade” se diverte à beça e está super feliz.
 Os jovens da atual sociedade, no entanto, desdenham os que ultrapassaram a barreira do tempo. Mas a minoria se prepara para enfrentar o próprio envelhecimento. O que vale é “curtir” o momento, salvo exceções.
Os questionamentos sobre o que a idade pode fazer por nós, após essas constatações têm a ver com a forma das pessoas verem a própria vida e o que podem melhorar porque a “curtição” pode ser boa, porém através dela devem-se buscar formas de mudar o mundo próximo a nós, porque a mediocridade, a descrença, a incompetência imperam diariamente e temos de nos preparar para enfrentá-las em qualquer época de nossas vidas. Há pouca poesia, amor, compreensão, entendimento e sabedoria infelizmente neste mundo.
Enfim, os anos que vivemos são apenas um tempo em nossas vidas. Para uns mais, outros menos. O que importa é que ao partirmos para os Campos Elíseos, ela tenha feito a diferença por aqui. Eu continuo uma menininha pronta para aprender.

domingo, 22 de setembro de 2013

O amor

A beleza da vida está em quem ama a si e a natureza,
O amor nada mais é do que amar a quem se ama.

Meu quintal


No meu quintal o ipê amarelo ao longe encadeia-se ao verde
e o  céu  nos
mostra o poder
das  mãos que o cultivaram ao longo
do tempo para a vida.




O infinito Senhor

DEUS é infinito
Por isso amo Deus que se manifesta nesse céu no fundo do meu quintal.

A tempestade

De repente...
Chuva torrencial.
A água desaba.
Volta o silêncio após o tormento das águas.
E o sol surge no alto as nuvens do meu quintal.

Unhas

São apenas unhas
Garras que me fazem feliz.
Amo minha unhas
Identidade das minhas mãos 
Sem elas não me sinto feliz
Eu sou eu porque minhas unhas enfeitam minhas mãos.

O tempo

Meu tempo acaba se misturando com outros tempos.
Os tempos da minha mão que abençoa a natureza que me abençoa
e por isso sou feliz
porque faço parte do tempo
que não é tempo
Mas faz parte da minha mão.

A vida

De repente o céu nebuloso encantou minha vida
porque você e eu nos apaixonamos.


O que a idade pode fazer por você

Crônica

Ao ler no Jornal de Beltrão que Dr. Kit Abdala dera seu último voo para habitar nas estrelas, surpreendi-me, apesar de não conhecê-lo pessoalmente, apenas pela leitura de seus livros e reportagens publicadas sobre tão renomado profissional.
Já afirmei em textos anteriores, que algumas pessoas não as conhecemos fisicamente, contudo acabamos fazendo até amizade com elas quando lemos o que as mesmas escrevem, e essa empatia ninguém tira do escritor e leitor. Pessoalmente, amo essa relação com os escritores que mais admiro e que me transformaram numa escrevente e leitora. Quanto mais leio seus escritos, mais me apaixono.
 E num certo dia descobri Dr. Kit, escritor, no seu primeiro livro, no consultório do oftalmologista. Confesso que me atraiu sua narrativa, entremeada de humor cativante sobre..., entretanto, o livro lá ficou. Que vontade de levá-lo comigo. Lembrei-me da Menina que Roubava Livros(Markus Zusak), não sendo mais menina, nem personagem, deixei-o pesarosa. Mais tarde o JdeB me enviou os exemplares. Li avidamente. Diverti-me com as colocações. Refleti, sorri, relembrei parte da história do sudoeste que conhecia, viajei com ele. Sugeri a leitura aos meus alunos. Um dos livros seguiu para Curitiba destinado ao Dr. Celso Carlos Ribeiro que iniciou a leitura em minha casa.
Após homenagem ao médico que escrevia quero me ater a outras pessoas de “a melhor idade”. Particularmente, essa metáfora me parece pejorativa, pois não são todas as pessoas velhas, idosas que fazem parte da “melhor idade”, e não é meu objetivo discutir a situação dos idosos em nosso país neste momento. Meu objetivo são colocações sobre o que a idade pode fazer por nós.
 Percebi primeiramente nos meus 61 anos que muitas pessoas têm medo ou vergonha de dizer a idade, ou a disfarçam de várias formas. Não preciso dizer quais, pois o leitor sabe dos recursos utilizados hoje.
Por outro lado, os mortais do século XXI crescem impregnados de toda a corrupção dos meios de comunicação para continuar jovens desde a mais tenra idade, não importa o preço. E o medo de envelhecer é inerente nesta sociedade consumista e, por conseguinte as pessoas sentem medo e vergonha da velhice.
 Os jovens da atual sociedade, no entanto desdenham os que ultrapassaram a barreira do tempo. Mas a minoria não se prepara para enfrentar o próprio envelhecimento. O que vale é “curtir” o momento e seguir os ditames da moda, salvo exceções.
Os questionamentos sobre o que a idade pode fazer por nós após essas constatações têm a ver com a forma das pessoas verem a própria vida e o que podem melhorar porque a “curtição” pode ser boa, porém através dela devem-se buscar formas de mudar o mundo próximo a nós, pois a mediocridade, a descrença, a incompetência imperam diariamente.Todavia há pouca poesia, amor, compreensão, entendimento e sabedoria.
Enfim, os anos que vivemos são apenas um tempo em nossas vidas. Para uns mais, outros menos. O que importa é que ao partirmos para os Campos Elíseos, ela tenha feito a diferença por aqui. E temos algum tempo para isso.Eu continuo uma menininha pronta para aprender.


quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Meu doce amor

Encantei-me contigo no exato momento da minha solidão de mulher
Tu me quiseste
Eu te quis
Juntos amamos o amor e a solidão
Solidão do amor que não é possível
Mas, por Deus, por que o amor sempre se torna
a prosa eterna da poesia quando se vai?


O silêncio

Se o silêncio é quieto
Por que a alma é tão inquieta?
Ou é a minha alma que não sabe ouvir a voz do silêncio?
                                                      Sol poente no fundo do meu quintal

O poder de saber usar as palavras



               Ao ler o artigo Escritor é o arquiteto das palavras, de Laudi Vedana, professor e jornalista da Rádio Elite FM de Pato Branco e a crônica O silêncio da cidade, de Ilmar Antônio Auth, escritor de Santo Antônio, cidade da qual tenho saudades, mas sempre me vêm à memória os tempos de 1967.
         Residentes na Av. Brasil(perto da ponte; última vez que estive lá o “predinho” ainda continua à beira da avenida), as altas camadas de poeira  afundavam nossos pés de adolescentes pobres. A casa e camas empesteavam-se de poeira, tanto que minha mãe tirava os lençóis para colocá-los somente à noite. Durante as chuvas, a poeira resultava num barro vermelho que nos causava sérios problemas quando íamos para o Colégio Antônio Schiebel, na 7ª série. Muitas vezes usávamos as botas do pai que era militar para enfrentar o barro que insistia em enlamear os pés.  Ainda bem que naquela época, os pais mandavam levar um calçado de reserva para evitar o vexame.
         Boas lembranças me afagam também a alma é de Pranchita, pois parte de minha infância e adolescência lá vivi, inclusive, o início da minha profissão de professora.
 Mas, conforme afirma Laudi ” escrever é esculpir obras da montanha bruta das palavras que astuciosamente o autor escolhe para dar brilho, sentido e poder de sedução...”. Por isso, através das colocações iniciais quis seduzir você, leitor, com reminiscências.
           Na verdade tudo na vida deve ter sedução. Muitas coisas em nossa existência e na profissão não dão certas porque não aprendemos a seduzir.
 Não sabemos seduzir o amor que deve ser estendido em todas as atitudes que temos diariamente na família, no trabalho, ou às pessoas com as quais convivemos. Não sabemos seduzir a própria sedução que está dentro de cada um de nós, então, como entender de repente apenas uma das seduções que é a palavra, embora ela seja a maior das seduções atualmente e de todos os tempos?
As colocações do professor e jornalista sobre o que é um bom texto são deveras dignas de ser degustadas e principalmente todas elas deveriam ser lidas e discutidas em sala de aula com os alunos para que pudessem beber na sua essência a beleza e a simplicidade de suas metáforas sobre a escrita e a leitura porque ele se volta em parte do texto para o papel da escola no mundo dos livros e da escrita.
Já a crônica de Ilmar é pessoal e refere-se ao silêncio das pequenas cidades, mas não das palavras, pois é nelas que o escritor se embasa para expressar seus sentimentos e saudades adocicadas de poesia. São textos de jóia rara entre muitos que podemos ler nas páginas de literatura do JdeB.
Para nós que procuramos seduzir o leitor em poemas, crônicas e artigos, aprendemos escrever, escrevendo e lendo o que outros escrevem.
Esculpimos nosso texto antes de publicá-lo, embora saibamos que um bom texto nunca está pronto, mesmo assim, o degustamos quando o vemos nas páginas de jornal, livros, revistas ou sites. Depois voltamos para as críticas próprias de quem escreve. E um novo texto renasce. Essa é a essência da escrita, escrever. E como é bom ouvir “li o que você escreveu”.

sábado, 14 de setembro de 2013

As flores e eu

Senão fossem as flores e o carinho
que seria de mim?
Alma  eternamente desasossegada
paixão sem limite e sem amor?
Será, pergunto-me?
 Não, respondo. Sou mulher flor que abençoa o amor da vida de toda mulher.
Sou mulher e amo a mulher que habita em mim.

Meu Ipê Amarelo


Suas flores de repente
Enfeitam meu quintal.
Adormeci e acordei com você meu Ipê Amarelo.
Ontem espiei de soslaio a árvore que te sustenta
e parecia que seus galhos secos pela geada
não brotariam as belas flores amarelas.
Hoje entre os galhos secos e outros no meu quintal
Você brilha no sol, timidamente entre as laranjeiras.

Minha vida

Minha vida, uma dádiva!
Não sei o que está por vir
Mas estou aqui e sou feliz
E faço outros felizes
Por isso se forem coisas boas ou não
Vou recebê-las dando risada.

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Os encantos da flor encantam muito mais o amor.
Há quem diga que a flor e o amor são amantes
que florescem em nossa vida para eternizar o divino ato de amar.

Todos juntos por uma educação melhor

Artigo

            “Nem sempre é possível contar com um ambiente ideal em casa para dar continuidade ao trabalho realizado na escola, mas é responsabilidade do educador ensinar mesmo assim”, afirma Maria Eulina Pessoa de Carvalho, docente da Universidade Federal da Paraíba (UFPB). Nova Escola, nº 263, junho/julho 2013, p.36.
            Nesse sentido para que os pais possam colaborar precisam ser incluídos no planejamento pedagógico da escola e possam entender as ações que ocorrem no Projeto Político-Pedagógico, suas estratégias e o que se espera deles entre outras decisões próprias de cada estabelecimento de ensino.
            Recentes pesquisas mostram que a maior preocupação dos professores em sala de aula é com os alunos que apresentam baixo rendimento escolar porque vivem em ambientes socioeconômicos vulneráveis. Em contrapartida, os mesmos professores reclamam que os pais são omissos, apesar de todo esforço da escola, não colaboram para auxiliar na disciplina, dever de casa, organização de horário de estudos, e outras atividades que seria tarefa dos pais ou responsáveis. Os educadores acreditam que o envolvimento da família na vida escolar dos educandos tem muita influência no sucesso escolar dos alunos. Entretanto, as famílias presentes na escola muitas delas não têm condição de desempenhar sua real função. Grande parte são famílias cujos alunos “não têm família” na concepção que se entende famílias presentes. Mas são alunos que a escola precisa dar conta e ensinar. Acrescentando-se ainda que pais, responsáveis e a própria sociedade espera que a escola resolva os problemas dos alunos desde o não querer aprender, as faltas, a disciplina, o descaso com a escola, as agressões verbais e físicas, enfim, como é do conhecimento dos educadores, diariamente; e a mesma sociedade só fica sabendo das dificuldades enfrentadas quando os problemas sofridos no interior da escola vazam e a mídia utiliza em seus programas para dar IBOPE.
Não se pode negar que os professores e toda a equipe gestora têm dificuldade em lidar com esses alunos “que possuem bagagem cultural familiar diferente da esperada pela escola”, e que mesmo assim precisam aprender. Por isso, são vários os questionamentos sobre o que impede a vontade desse aluno aprender. É a metodologia utilizada pelo professor, os familiares que dão pouca atenção, a estrutura da escola, os programas sociais, o desinteresse, a falta de objetivos...?
No meio a toda essa discussão, estudos comprovam que os pais ou responsáveis por alunos das camadas sociais mais pobres valorizam a escolarização dos filhos vendo nela o sucesso dos filhos, inclusive, a própria criança. Basta ouvir as respostas do “por que você estuda?” As respostas são: “para ter sucesso na vida, uma boa profissão, ser feliz, me realizar...”. Porém, na sala de aula, o olhar dos alunos pode ser diferente.
            De acordo com alguns alunos, quando se refere à indisciplina, os professores ficam só falando na bagunça e não veem nada positivo na turma. É tanta reclamação que acabam bagunçando mesmo para perturbar a aula porque não tem nada a perder. E que a indisciplina é gerada porque professores não demonstram o menor carinho e compreensão. Alguns confessam que não gostam de professores que falam mal e reclamam o tempo todo, ou são “bonzinhos demais” e não exigem que aprendam.
            Nesse discurso pode-se observar que os alunos esperam que o professor os entenda em suas atitudes que parecem “normais”, mas querem professores que dominem os conteúdos, saibam ensinar e ao mesmo tempo sejam compreensivos com seus problemas. Já o professor que necessita manter a disciplina e a aprendizagem na sala, não vê tais atitudes adequadas ao contexto da aprendizagem e não tem tempo para dar abertura e ouvir o que o aluno tem a dizer. E ainda falta-lhe o conhecimento real da situação que se encontram os inúmeros alunos que fazem parte de sua lista de registro de classe.
Nesse embate é necessário primeiramente que professores e alunos discutam na sala de aula sobre o papel do aluno e do professor. O diálogo é importante porque aprender e ensinar faz parte do contexto da escola, apesar de todos os problemas anteriormente citados. É preciso envolver todos os segmentos nessa discussão na busca de soluções. Mas é imprescindível que todos queiram envolver-se na busca dessas soluções.
 Por outro lado, apesar dos conflitos, alunos e pais admiram professores que não fiquem só falando das bagunças, mas que dominem o conteúdo, isto é, saibam ensinar e ao mesmo tempo mostre-lhes o desafio de aprender.
            Assim sendo, ser professor atualmente é um desafio constante, diário. É importante entender psicologia do desenvolvimento, da aprendizagem, história, sociologia e filosofia e principalmente domine o conteúdo de sua disciplina. Compreenda que a aprendizagem para ser eficiente depende do conhecimento e da sensibilidade de ser professor, visto ter sido profissão escolhida para si. E que as transformações na sociedade trouxe mudanças no comportamento dos alunos e das famílias, por isso chegam à escola cada vez mais indisciplinados, só querem saber dos direitos e não estão dispostos a cumprir regras, salvo exceções, aumentando as responsabilidades que antigamente não era da escola, muito menos do professor.
Se a escola se sente sozinha para lidar com as situações (que bem conhecemos) e a exigência de uma educação de qualidade é necessária, só resta nos unirmos e buscarmos soluções para o desinteresse dos alunos, a falta dos pais e outras questões emergentes. Não custa nada dar abertura e ouvir alunos e responsáveis. Planejar ações, evitar os embates. Entender que “a ausência dos responsáveis, não significa necessariamente, desinteresse” e que os mesmos “não valorizam o conhecimento porque em casa não sabem e não compreendem o que os alunos estão aprendendo”.
            Enfim, saber o porquê das ausências, da não aprendizagem, por que os responsáveis não comparecem à escola, os problemas dos alunos, a indisciplina. Adequar metodologias às diversas aprendizagens. Crer na própria capacidade de ensinar. Abrir espaços para discussão e implementar ações é o primeiro passo para resolução dos problemas(assim espero).