Crônica
Casou-se no civil.
Espera o religioso .
No civil não brilha a noiva. Muito menos o noivo.
Só a família comparece e assiste a cerimônia com ares pensativos e cara de paisagem.
Claro nem todos da família e raros convidados. Nesse dia todos têm compromisso.
Os noivos meio sem graça, no cartório, olham-se e unem as mãos em eterno compromisso: as alianças.
Casamento civil é sem graça. Mas te "ferra" para a vida toda.Você aceita?
E você aceita. Assina compromisso. Só anos, tempos, dias, ou nunca (sei lá) mais tarde vai descobrir o significado dessas palavras.
Onde estão seus convidados? Claro, à espera do casamento religioso. Este sim é chic e pomposo. Todos os convidados querem estar lá na igreja. Noiva linda, vestido esplendoroso, música, madrinhas e padrinhos. Maior elegância. E pouco espírito e sabedoria. A noiva como está linda?Casaram-se. (e foram felizes para sempre,). Ah, e a festa? Vamos a festa!
Quem sou eu
- Marina
- Marmeleiro, Sudoeste do Paraná, Brazil
- Profª de Língua Portuguesa e Pedagoga no Colégio Estadual de Marmeleiro onde construí parte da minha história. E porque sou alma de espírito livre que caminha nesse mundo em busca da essência que me apraz a liberdade, amo e escrevo poesias porque: Às vezes pinto-me nuvem, outras, estrela. Às vezes vida e flores Só pra te amar. Amo e adoro amar o amor. Sou mulher. Sou paixão. Sou Poesia. Sou poeta da poesia. E sou professora.
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