Sonhei com todas minhas vidas
Minhas almas, quantas serão?
Nunca me vi e me sinto estranha
Pois me sinto alma em sonho que
me fiz descoberta, aberta, em busca
de luz
de tanto não ser – e amar
- Nasci
E assisto agora este meu viver.
Mas estou de passagem
Viajo
E atento para o que sou sem medo
Torno-me todo dia louca de desejo
Para nascer e saber onde estou
E viver minha passagem
Nas páginas de 18.01.1952
Minhas almas, quantas serão?
Nunca me vi e me sinto estranha
Pois me sinto alma em sonho que
me fiz descoberta, aberta, em busca
de luz
de tanto não ser – e amar
- Nasci
E assisto agora este meu viver.
Mas estou de passagem
Viajo
E atento para o que sou sem medo
Torno-me todo dia louca de desejo
Para nascer e saber onde estou
E viver minha passagem
Nas páginas de 18.01.1952
Novamente
Aqui estou
E
Finalmente
Vivo minha outra vida
Do viver para encontrar
O que não soube compreender
Nos sonhos
De tantas vidas
Por isso
Amo minha vida
E agradeço por viver nesta passagem
A vida, apenas a vida que novamente Deus me deu.
Nenhum comentário:
Postar um comentário